quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sei que têm perguntado bastante por mim na minha ausência

Mas tenho andado numa verdadeira roda a viva. Ele foram cafés, ele foram "cigarros", ele foram garrafas de bourbon umas atrás das outras, Maria Alice traga isto, Maria Alice traga aquilo. Os membros da Academia estiveram a semana toda fechados a ouvir aquelas músicas! Agora vou ter de abrir as janelas para deixar entrar o ar fresco, nem sei como não dispararam os alarmes de incêndio com tanto fumo.

Mas antes vou levar um chá ao Senhor Ministro, está inconsolável.

10 comentários:

  1. Maria Alice? Venha, apague as luzes e sente-se aqui ao pé de mim, ponha aí umas músicas random a tocar, a ver se adivinhamos o Nobel do próximo ano...

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    1. Com certeza. Vá, pouse a cabeça no meu colo e relaxe, Senhor Ministro.


      Ah! Debussy... Será?

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    2. Eu não perguntei, mas pensei em si o tempo toda, minha querida Maria Alice.

      Denudou? Não será demasiado erudito!

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    3. Sim, é verdade, posso confirmar, a Maria Alice desnudou-se. Também não estava nada à espera, Mirone, mas a Maria Alice é assim, imprevisível.

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    4. ... Debussy?! Claro, claro, Debussy! Onde é que estava com a cabeça! Esqueça, Mirone, estava a fazer confusão, ainda estou abalado com a situação do Nobel. A Maria Alice nunca se desnudou! Que disparate! Onde é que isso já se viu!

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    5. Ahahahahahahahahahah!
      Deve ter sido do fumo que inalou quando foi abrir as janelas.

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    6. Sim, claro, nunca se desnudou. Também deve ter sido erro da escrita inteligente.
      Olhe, nem de propósito, proponho para Nobel da literatura do próximo ano o meu telefone.

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  2. "Roda a viva"?
    Assassinem, força.

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    1. Caríssimo anónimo guardião da língua portuguesa, tem toda a razão, trata-se de um erro inadmissível, que em muito excede a negligência grosseira, e para o qual não encontro explicação credível (se lhe disser que se tratou de uma distração e que sei perfeitamente que é roda viva que se diz ninguém vai acreditar, seguramente). Desde já lhe endereço as mais sinceras desculpas, bem como à língua portuguesa que feri de morte e que o anónimo defende tão competentemente.

      O post não será editado por me encontrar suspensa de funções desde o dia do terrível assassinato que tão bem assinalou e para que, em jeito de pena para mim e prémio para o anónimo diligente, aqui fiquem expostos para a eternidade a minha ignomínia e o denodo com que o anónimo defende a língua portuguesa.

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