Hoje estou tão magnânimo, praticamente um Pierre Bezukhov,que até vou abrir uma excepção. Vamos subir de braço dado.
(Mas só hoje, que fique bem claro)
Oh... Senhor Ministro, embarga-se-me a voz, rasam-se de água os olhos, é tão real este sonho que vivo, não mais quero dele acordar. Deixe que o seu braço forte me segure, me embale, me proteja e guarde o sono.
Oh... Senhor Ministro, embarga-se-me a voz, rasam-se de água os olhos, é tão real este sonho que vivo, não mais quero dele acordar. Deixe que o seu braço forte me segure, me embale, me proteja e guarde o sono.
ResponderEliminarBezukhov?!
ResponderEliminarQue revelação, senhor ministro! Não o sabia filho ilegítimo!
Fónix! Até a Mirone? O problema das mulheres: Agarrarem-se aos detalhes.
EliminarQuem diz Bezukhov, diz Bolkonski ou Rostov! Tanto faz! É russo, não é?
(talvez devesse ter escolhido Kuragin...)
(Anatole)
Eliminar(mas com a perna)
(e dispensando a situação lá com a irmã)
EliminarOh! O senhor ministro leu o Guerra e Paz. Assim sendo já pode dizer palavrões à vontade.
EliminarAhahahahahahahah!
EliminarAinda bem que esclarece, estava a ver a emenda pior que o soneto.
(eu sabia que íamos acabar por chegar a um entendimento, Eng.ª Capitã)
Eliminar(agora imagine o que vou poder asneirar a partir do momento em que começar a falar de Borges)
EliminarIsto vai belo, vai vai!...
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